Introdução
Viajemos para local e tempo muito distante. Tempo de princesas, fadas, cavaleiros, dragões, sacerdotisas... Viajemos para o tempo e para terra da magia, onde tudo era possível...
Estamos em Avalon, ilha sagrada, onde não cabe a mim desvendar quaisquer que sejam seus mistérios...
Aqui vemos um tempo em que humanos e seres elementais viviam em harmonia, cada qual em seu mundo, respeitando – se sempre. A natureza era reverenciada como Deusa e assim vivia-se... Com grande amor pela Deusa, pela terra e pelo seu semelhante.
Nesse cenário de plena magia encontramos nossa jovem sacerdotisa, Ailin, uma garota no auge de seus 16 anos, nascera ali e exceto por suas viagens entre portais de várias dimensões, nunca havia saído da ilha. De linhagem real, Ailin tinha sua importância dentro de seu clã. Porém jamais sendo tratada de forma diferente de suas irmãs, como uma família, uma comunidade onde cada membro tinha sua importância, bem como seus deveres para com todos.
Treze era o número de sacerdotisas de cada clã, treze era o número de sumo sacerdotisas que faziam parte do conselho, treze eram as Luas de cada ano, treze... Contamos em treze... Sempre em treze... Treze Luas, treze marés... Sempre treze...
Lígia Raido
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